2012 o ano que o consenso irá prevalecer.


Se fala muito de consenso mas é preciso praticá-lo para que ele se torne eficaz. Na política partidária, o consenso geralmente fica tão distante e teórico que se parece utópico. Faltando ainda 14 meses para o início da campanha eleitoral, quando já é perceptível a movimentação de pessoas e partidos com vistas às eleições de outubro de 2012, nada melhor, enquanto se tem tempo e espaço, para se falar em consenso.

Temos hoje na cidade varios candidatos a candidatos a prefeito, e o consenso seria um dos caminhos para a otimização de nomes e, lá bem na frente, proporcionar uma campanha mais barata tanto para a situação que já governa o município, quanto para a oposição que almeja chegar ao poder. A exemplo do atual mundo dos negócios, na política também não se aceita mais o mau costume de se levar vantagens de todos e em tudo, é preciso que ambos os lados fiquem satisfeitos.

O consenso não é tão difícil como se pensa, basta se ter vontade política, visão altruísta, desprendimento de vaidades ou ambições pessoais, tudo em nome do bem comum, crescimento e desenvolvimento maior para o contexto da cidade.

As velhas lideranças políticas deram um importante exemplo para os mais jovens que, sem dúvidas, são os próximos líderes e que mais do que ninguém sabem que a união de forças no mundo moderno e inteligente, como em uma empresa de sucesso se torna uma corrente poderosa de lucros, benfeitorias e qualidade de vida para todos os seus membros.

Mas como sempre, nem todos concordam com as idéias inovadoras e podem se arriscar em vôos livres e solitários como temos visto em um grupo de oposição que, apoiado sob a esfinge financeira se engana ao pensar que seria capaz de vencer o consenso. Importante salientar que o povo entende a mensagem das principais lideranças e opta pela inovação de uma política moderna consensual, desprezando a velha prática da disputa pela disputa. Eis uma boa sugestão!